A questão sobre fazer Uber com carro elétrico está na cabeça dos motoristas parceiros do aplicativo, sobretudo pela possibilidade de ‘eliminar’ os gastos com gasolina e outros combustíveis fósseis. Porém, será que vale mesmo a pena? Para te ajudar, nós separamos uma análise completa do panorama atual; confira!
Antes de saber se vale a pena fazer Uber com carro elétrico, é preciso entender o cenário dos veículos elétricos no Brasil. De fato, o país ainda não possui uma grande estrutura de postos de carregamento. Em grandes cidades, como São Paulo e Rio de Janeiro, é mais fácil achar postos de carregamento ou mesmo conseguir encher a bateria dentro de casa. Porém, no interior a situação é mais complicada.
Outro grande problema é o preço dos carros elétricos. Os veículos – até mesmo os híbridos – ainda têm um preço bem elevado no país. Nesse sentido, os carros têm a faixa de preço a partir de 200 a 300 mil reais. Os modelos mais baratos são o Kwid, da Renault, e o Caoa Cherry, e ambos estão na faixa dos 140 mil reais no mercado nacional. Por isso, os preços podem ser complicados.
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Quem trabalha com os motores à combustão também não tem vida fácil com o preço da gasolina. No Brasil, um motorista do Uber roda uma média de 100 a 120 quilômetros, com variações a depender da cidade. Tomando como base os carros mais econômicos para trabalhar, é possível fazer uma média de 15 a 16km por litro.
Sendo assim, em um dia normal nas cidades, o motorista gasta ao menos 8 a 9 litros para rodar com tranquilidade. Tomando o preço médio da gasolina em 5,5, o preço por dia fica próximo dos 50 reais. Assim, quem trabalha 25 dias, tem um custo pelo menos de 1.250 reais. Vale lembrar que essa é uma aproximação média e os valores podem mudar de acordo com outras variáveis como modelo e tempo de trabalho.
O preço total de carregamento varia muito de acordo com a fonte de energia, a corrente elétrica e a região do Brasil. Porém, a expectativa média de cada carregamento é de um valor entre 30 e 90 reais. O Kwid elétrico, modelo mais barato do Brasil, consegue fazer algo próximo de 200km a cada carregamento.
Levando em conta um preço médio de 80 reais, o Uber do exemplo anterior precisa carregar o carro a cada 2 dias, em uma média de 40 reais diários, algo muito próximo dos gastos com combustível. Porém, em cidades com carregamento otimizado, a bateria pode encher mais rapidamente e com um custo bem menor.
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Na verdade, a conta só pode ter uma resposta final levando em conta as necessidades de cada motorista Uber. O ganho por hora e o gasto depende da forma de trabalho e do carro de cada parceiro. Por isso, é preciso colocar na ponta do lápis todo o custo, inclusive da aquisição ou do aluguel do carro.
Atualmente, com a estrutura que ainda se vê no Brasil, o carro com motor à combustão ainda parece mais otimizado. Porém, com a proposta de barateamento dos preços e de instalação de pontos de recarga, a tendência é que o carro elétrico ganhe mais espaço no transporte por aplicativo, sobretudo pela preservação ao meio ambiente que pode render incentivos públicos e privados.
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